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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Ácido Hialurônico FILORGA


By on 09:23



Não é de hoje que as injeções agem em prol da beleza. Vale até na testa. A novidade é que as espetadas agora vão muito além das funções de atenuar sulcos e paralisar músculos, com os famosos preenchedores e toxina botulínica. A nova leva de injetáveis que virou aposta de dermatologistas da cidade é capaz de hidratar, dar firmeza e luminosidade à pele, além de disfarçar rugas discretas.

Quando comparadas a cremes tópicos, as substâncias injetáveis disparam na frente porque conseguem atingir uma camada mais profunda da pele, em que são produzidas as fibras de colágeno e elastina, responsáveis pela sustentação. Estimular essas fibras é uma das funções, por exemplo, da técnica conhecida como Skinbooster. Na seringa, entra uma dose de ácido hialurônico, um dos preenchedores mais usados para dar volume e disfarçar rugas, mas com uma consistência bem mais fluida do que a habitual.

— Notou-se que, a cada aplicação de ácido hialurônico, a pele ao redor ficava ótima — explica a dermatologista Daniela Lemes. — Então começaram as pesquisas e desenvolveu-se essa técnica em que o ácido menos concentrado funciona apenas para dar viço, hidratar e, dependendo do caso, até esconder alguns tipos de rugas.

As picadas, nesse caso, são de leve: apenas um terço da agulha entra na pele, em um furinho mais superficial e praticamente indolor. Segundo Daniela, a indicação é para rosto, pescoço, colo e mãos, e o resultado dura entre quatro e seis meses.

— É interessante, por exemplo, para o chamado código de barras (rugas ao redor dos lábios), quando as linhas são mais discretas. Essa região é delicada: a toxina botulínica pode dar alteração na fala e o preenchedor pode deixar a área muito demarcada — acrescenta a dermatologista.

Outro tratamento com o mesmo princípio é o Filorga. Além do ácido hialurônico, outros 53 ativos nutritivos entram na seringa, entre vitaminas, aminoácidos e minerais, para dar uma força na atividade celular e regenerar todas as camadas cutâneas. Estudos comprovam que há aumento de colágeno em apenas 72 horas e diminuição dos radicais livres.

— Costumo recomendar muito para o período pós-verão, por exemplo, depois que a pele foi muito exposta ao sol e exibe algum ressecamento por conta disso — diz a dermatologista Juliana Piquet.

Até o braço virou alvo e pode se beneficiar das injeções. Já usado há tempos no rosto, o ácido poli-L-láctico agora também começa a ser introduzido no corpo, estimulando a produção de colágeno e aumentando a espessura da pele, como num lifting. O dermatologista Daniel Coimbra, que assina pesquisa publicada sobre o assunto, defende que a aplicação do ácido, feito com agulhas de insulina, é um grande passo no tratamento do envelhecimento corporal.

— Até agora não havia uma substância direcionada à flacidez do corpo com resultados tão promissores — afirma Daniel. — O ideal é para pacientes entre 45 e 60 anos.

As aplicações nos braços têm atraído as mulheres aos consultórios porque a região tem menos opções de tratamentos (praticamente só cirúrgica), mas as injeções também podem ser feitas no abdômen, nos glúteos e nas coxas. O resultado começa a aparecer a partir de 30 dias, mas o colágeno pode continuar sendo estimulado por seis meses, e a duração chega a dois anos.

Na maior parte dos procedimentos injetáveis, são necessárias de duas a quatro aplicações, com intervalos entre 15 dias e um mês. Mas tem que ter bala na agulha: cada sessão pode custar de R$ 900 a R$ 3 mil.


Leia mais sobre esse assunto em http://ela.oglobo.globo.com/beleza/pele/injecoes-da-vez-prometem-hidratar-firmar-pele-do-rosto-tambem-do-corpo-8566288#ixzz374FWgUMg
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